new born

Todos conhecem pelo menos a teoria de que está na nossa mão mudarmos a nossa vida, nestes últimos dois anos depois da publicação em Portugal do livro O Segredo, ouvi de diversas bocas; - eu sei que basta eu querer. No entanto algumas das coisas que cada um quer, continuam longe. Agora no começo do ano, já se sabe há novos pedidos. A ideia de que não se sabe pedir, por não se ter a certeza do que se quer ou porque se dúvida que seja possível obter o que se deseja, fez-me escrever isto, para lembrar que muitas vezes são os próprios que boicotam o caminho para os próprios desejos. Com o passar do tempo tenho confirmado o que aprendi com o mestre Noel Tyl, que um horóscopo ganha vida com o dono e não é a carta astrológica que diz ou limita o que somos. O Ascendente, a casa da auto-imagem funciona como um filtro ou armadura da essência que está representada pelo Sol. Esta auto-imagem é comandada pelo dono, se for retraída ou mascarada, dificilmente poderá ser apreciada pelos de fora, pelo menos por aquilo que é na realidade. O mesmo acontece com os desejos, se desejarmos algo e ao mesmo tempo por protecção, por defeciente auto-estima ou por medo, pensarmos que podemos não conseguir, ou que não nos acontece a nós, ou que nunca tempos sorte. Se calhar é este o desejo que acaba cumprido. Aproveitando ainda os ventos deste Ano Novo, que tal trabalhar a genica do EU QUERO, EU MEREÇO, EU TENHO DIREITO. Seja qual for planeta que está a reger a casa ou está agarradinho à Cuspe da casa I, em vez de lhes atribuirmos os infortúneos que tal aproveitarmos a fonte de força e potencial que ele simboliza e que está à nossa disposição, acreditar que conseguimos como uma criança ainda livre de medos, perconceitos e desamores.