13 de set. de 2008

Sexus, Plexus, Nexus



A sexualidade para além do instinto envolve o erotismo logo a mente; o mundo da fantasia erotizada. Uma forma de idealismo, logo muito provavelmente Neptuno estará a influenciar. Na fantasia somos livres, belos e despidos de preconceitos comportamentais repressores dos desejos individuais somos senhores de prosseguir e buscar o deleite e a realização. Os desejos não ficaram à mercê do que acreditamos ser o convencional, dos estigmas sociais que confinam e castram. São estas fantasias que nos dizem tanto acerca de nós mesmos através daquilo que ansiamos. Sendo uma fantasia, poderá ou não vir ser vivida, o que interessa é aonde é que o prazer (mental) quando explorado leva o individuo. Sempre que o perfil sexual se encontra tencionado, vale a pena falar do assunto não vá estar esta energia bloqueada, sendo um problema em vez de uma fonte criativa. Henry Miller 26 Dez 1891 @ 12;30 Manhattan, Sol em Capricórnio e Lua em Escorpião, o poder da ambição canalizado para uma necessidade de manter o controle, ser auto-suficiente e importante. A casa das parcerias apresenta-se tensa, oscilando entre o conservadorismo e o fora do usual e irreverente. Falando Vénus-Úrano, a intesificação de desejos amoroso. Uma dualidade começa a tomar forma, em busca de ecos desta dedução, notamos que na mente de Henry (Mercúrio Rx), haverá uma 2nd agenda, (notar recepção mútua) Saturno (AP) o regente do MC, expressão escrita, para onde canaliza a sua criatividade, e dá livre curso ás fantasias, sem ter que ser "pessoalmente" julgado por estas, facto que também explorou e que creio mesmo lhe traria um gozo especial. Mercúrio hospeda a importante conjunção Plutão (poder sexual)-Neptuno (imaginação), o idealismo multiplica-se no perfil sexual de Henry, devidamente aumentado por Jupiter (aumentador). Deixou sempre ficar no ar a dúvida entre o que seriam acontecimentos biográficos e os que eram uma fantasia sua.


The new always carries with it the sense of violation, of sacrilege. What is dead is sacred; what is new, that is different, is evil, dangerous, or subversive.
Henry Milller

2 comentários:

Anônimo disse...

Hoje a minha net está muito instável. Já cá tinha vindo e não consegui ler tudo, pois foi-se abaixo. Agora, sim. Um mestre da literatura, assim revelado. Gostei e acompanhei.

Bom fim-de-semana, Ana Cristina. Dias intensos a aproximarem-se.

António

Ana Cristina disse...

Obrigada António....Bem verdade a partir de 2nda, vou estar como a sua net :-)está hoje :-).

Abraço