5 de set. de 2008

Fábulas reais


An eight-year-old dog has touched the hearts of Argentines by saving the life of an abandoned baby, placing him safely alongside her own new puppies.

Gosto muito destas histórias em que os animais dão exemplos de vida à raça mentalmente superior, apesar do uso errado tantas vezes dado a esse potencial. A história deste cão na Argentina que salva o bebé abandonado e cuida dele ao mesmo tempo que cuidava das suas crias, é no mínimo comovente. A situação tornou-se conhecida com o dono chamar as autoridades competentes, quando se deparou com o insólito. Em situações in extremis, o instinto é o que salta primeiro, só depois vem a análise da situação, coisas de Mercúrio e casa 6, a ideia deveria ser refinar e usar o poder mental como um beneficio pessoal e em cooperação com os outros.


Sirvo-me de animais para ensinar o homem.
Jean de La Fontaine

8 comentários:

Anônimo disse...

Boa noite Ana!

Este artigo encheu-me a alma!!!!!!
Porque será? LOL LOL

Beijinhos

Ana Cristina disse...

:-)a sentir-se ainda mais no sitio certo...sabe que eu não teria jeito mas penso que deve ser um trabalho gratificante, no sentido que são seres muito genuínos. Maria Paula é uma privilegiada.

Boa noite, bjo

Anônimo disse...

Ana, encheu tanto que lhe deixo então alguns testemunhos meus:

Quando os meus pais tinha gado na quinta, era frequente nascerem borregos triplos. Uma vez que a mãe podia não ter leite suficiente, era frequente amamentá-los noutra ovelha. A primeira impressão da "mãe adoptiva" era de cheirá-lo e passado pouco tempo já era como uma dela...
Por vezes mais renitentes, algumas quando também tinham um "filho legítimo" para amametar; aí o instinto era de 1º o filho e só depois o "adoptivo",curioso, né?

As cabras, continuam como o nome que usufruem! Até coices dão! tudo o que não é deles, tá quieto!

Também o genuíno e deslumbrante fenómeno de "gestação psicológica" nas cadelas; simulam agravidez mas não estão prenhas... Ancestralmente falando era um meio de sobrevivência da própria matilha que pressentido a sua própria espécie em risco, simulavam então a gravidez para assegurar a sobrevivência dos cachorros...

Nas gatas é tudo mais fácil, o instinto de mãe apurado pemite até amamentação de um cachorrinho!

Visto ao vivo, concordo consigo e modéstia a parte, é um enorme privilégio.

Obrigado Ana por este post.
Não lhe "roubo" mais espaço, se num ado já ando nos mais comentados, anda acabo nos mais compridos! LOLLOLLOL

Beijinhos

Anônimo disse...

Ana Crisitina

Hoje estou a pé até mais tarde, o que me permitiu ler o seu artigo, sem esperar pela manhã.

Gostei muito. Gosto destas histórias de animais. Talvez recordações de outros tempos.

As histórias da Maria Paula são uma graça.

Agora, sim, vou dormir.

Muito agradecido pela prendinha ao Isaac.

Abraço

Ana Cristina disse...

Maria Paula, muito obrigada, adorei a histórias e fiquei babada com o amor incondicional das gatas...I'm a cat lover. Tem que pensar num blog, agregado ao seu site, para partilhar estas preciosidades.
Beijo

Ana Cristina disse...

Concordo António que são uma delicia e que poderiam ensinar tanta coisa. De nada faço votos para que os pais do Isaac, saibam criar a harmonia necessária ao desenvolvimento desta nova pessoinha. :-)

Votos de um bom dia

princesaesquimo disse...

Os bebés hoje estão em alta, no António e aqui.
Mas que canito fantástico, eu e os cães sempre tivémos uma ligação muito forte, eles são extraordinários. É bom ouvir histórias destas para contrabalançar as outras notícias menos boas dos ataques dos cães das chamadas raças perigosas que me farto de ouvir nas notícias e que me doem. Nós temos (está com a minha mãe) uma pitbull e é a coisa mais meiga que existe.
Beijinhos
(adorei a "conversa" da Maria Paula, também estou aqui à espera do blog)

Ana Cristina disse...

É pequenino é bonito :-)...donos e manipulações perigosas...
Bom FDS
bjo