3 de mar. de 2008
Educação Sexual
Comportamentos (=expressões, não confundir com opções) e/ou necessidades sexuais, fazem parte de qual quer individuo, como outros aprendidos e modelados pelo meio em que crescemos e figuras marcantes da nossa infância.
Cedo aprendemos a mostrar afecto de uma forma aberta ou não, por vezes um ambiente isento de expressões amorosas poderá indicar a quem nele cresce, que a expressão de ternura é um sinal de fraqueza, ou pecaminosa...são inúmeros os exemplos e o que a criança apreende, uma vez que também são diferentes as necessidades do indivíduo em formação.
A expressão amorosa aprende-se e refinasse como tudo o resto.
Em astrologia, a casa V da criatividade e filhos é também a que simboliza a nossa capacidade de expressão amorosa que em conjunto com a casa VIII, regida por Plutão, nos dará grande parte do perfil sexual do individuo.
A casa III (pensamento) é a VI (rotinas) dos nossos pais, e em processo de formação, a apreensão/absorção é total; quero eu dizer com os cinco sentidos e muitas vezes sem o factor censura que vem com o adiantar dos anos. Mais tarde será parte integrante de como pensamos e fantasiamos o sexo.
Onde nos mostrarmos criativos e amorosos (V), é a (VIII) dos pais e parte da sua vida sexual, é lógico que a criança apreenda e venha a repetir algo que trouxe desta vivência, nem mesmo que seja a ausência das manifestações.
Durante a infância vamos registando, o que nos dá prazer, como provocamos o prazer, vale a pena ler o artigo Spanking Kids Increases the Risk of Sexual Problems As Adults.
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