21 de dez. de 2008

ano novo...


É chegada aquela época das decisões, aquelas que vamos adiando para o fim do ano, uma desculpa para prolongarmos o que quer que seja, enquanto entretanto vamos reforçando e recordando interiormente o porquê da decisão porque já se sabe que isto de mudar é sempre difícil. O ano passado, Saturno já estava em Virgem, os hábitos estavam na ordem do dia e alertados pelas restrições do fumo nos locais públicos, eram muitos que abraçavam a decisão de deixar de fumar. Como se pode constatar ao longo do ano não era apenas esta restrição que se perfilava, considerando que Virgem rege a casa de trabalho, tem sido para este aspecto da vida que as atenções têm estado viradas e como as rotinas diárias têm sido alteradas em virtude do muito ou escasso trabalho, que entretanto passou a fazer parte de muitos. O ano passado Jupiter estava nos 1ºs graus de Capricórnio, digamos cheio de força e protagonismo. Já se sabe que o seu efeito aumentador e também como regente da casa 9, são do seu pelouro os assuntos de justiça, Júpiter em Capricórnio quer o que é seu por direito, espera ser reconhecido por aquilo que semeou e, se a justiça dos homens é cega a do universo raramente o é. Este ano acaba com Júpiter de malas feitas, vai passar o ano em Aquário onde que ser reconhecido pela sua intervenção individual na comunidade, nos grupos sociais, todos aqueles que realmente trabalharam em prol de uma causa, que será o mesmo que dizer com respeito pelo próximo, poderão ver enfim recompensados os seus esforços. Entretanto o ano termina com a oposição de Úrano-Saturno nos céus, um prenuncio de mudança de estrutura e organizações, de modernização, de libertação. Este desmontar e desagregar não é fácil de inicio, as incertezas e as mudanças súbitas, como aqueles que pararam de fumar o ano passado sabem não foi um processo faseado e foi precisa uma paragem radical. Por isso quais são as decisões que alterando as rotinas do nosso dia-a-dia, se vão reflectir no colectivo e que nós abraçamos como nossas? O que vamos ter de cortar pela raiz? Que corrente vamos precisar de força para quebrar, para nos sentirmos livres?

7 comentários:

Anônimo disse...

... Muito Obrigada ! O meu agradecimento é para as mensagens que a Ana frequentemente nos deixa, e que não se cansa de nos deixar. O universo encarrega-se de nos avisar de uma forma continuada, e as palavras de ordem, acreditar e transmutar, são cada vez mais intensas.

Agora é cada um de nós fazer o que tem a fazer .

Um Grande Obrigado !

Luis

Ana Cristina disse...

É verdade Luís, para si também o meu Grande Obrigado por vir aqui, por interagir e assim dando sentido...

Abraço

Maria Paula Ribeiro disse...

Bom dia Ana,

Espero vir a cortar algumas correntes. :=)

Bj e boa semana

Ana Cristina disse...

Se prendem há que cortar mesmo Mary :-)
Beijo e para ti também.

Unknown disse...

Ana Cristina,

Uma visita de médico para lhe deixar um abraço e dizer-lhe que tenho estado absorvido e ocupado com o novo layout do site da Escola [tantas minudências técnicas... :)]. Está a avançar lindamente e será uma bela refrescada. Tenciono ligar-lhe assim que a vir disponível, para tratar de uns assuntos.

Desejo-lhe umas Festas Felizes.

António

Ana Cristina disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ana Cristina disse...

António, calculei, aproveitemos o Mercúrio cheio de ideias práticas :-) desejosa de ver. Quando quiser, abraço.
Faço votos para que se abram os caminhos que realmente temos que trilhar.